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No palco, eles são Tony um executivo bem-sucedido (Michael Bertovitch) e Helena uma bibliotecária(Fabiana Karla), que por acaso se conhecem num self-service; ele comendo tofu, ela pudim. Ela carrega uma sacola de DVDs que se torna o assunto, e o executivo descobre que existe vida inteligente acima do manequim 44. Vidrado no alto-astral da moça, ele resolve deixar seu próprio preconceito de lado e mergulhar no relacionamento. Apaixonados, os dois passam a viver uma história linda, mas na escuridão.
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Nesse desenrolar vemos como as pessoas podem ser cruéis, preconceituosas e covardes. E o o ponto fundamental da peça é que podemos nos enxergar dos 3 lados, agindo com preconceito, sendo o alvo ou não sabendo lidar com a situação. Vale pra refletir sobre todas as formas de preconceito. É um baque, mas todo mundo deve vivenciar uma experiência dessas pra tomar um lado como seu, e tomar atitudes humanas depois, pra ser mais tolerante e perceber que somos todos iguais.
Chorei muito no final e fiquei com uma dor no peito de pensar em quantas situações preconceituosas acontecem a cada segundo. É diferente de mim? Então não serve, não é de DEUS. PUTA QUE PARIU, vamos acordar pra essa vida! SOMOS TODOS IGUAIS NÉ NÃO?
*Informações da web*
De Neil LaBute, conhecido pelas abordagens densas, o dramaturgo americano trata de um tema aparentemente mais ameno. Pura ilusão. A trama explicita os preconceitos que podem permear uma história de amor.
*Amei ver a Fabiana Karla numa comédia-dramática, porque ela POOODE! E o elenco é muito bom, amei!!!
Um comentário:
Sou muito fã da Fabiana Carla e agora do seu blog! Bjooo
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